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   "Bom dia, não quais coisas terríveis vocês fizeram em suas vidas até este momento, mas claramente o carma está desequilibrado para se matricularem em minha classe. Eu sou a Viola Fodástica Davis, aqui é a introdução ao direito penal, ou como eu prefiro chamar... Como sair impune de um assassinato."

   E é assim que a personagem Annalise Keating é apresentada, uma professora dura e exigente, a melhor no que faz, uma advogada indestrutível. Falando sobre apresentações, é destacável também a forma que a série é apresentado com flashbacks e flashforwards uma narrativa que começa com os alunos principais decidindo como encobrir um assassinato provavelmente cometidos por eles e em seguida somos levados ao começo da aula da disciplina de direito penal.
   Quando a séria foi anunciada como mais uma produção de Shonda Rhimes eu tive certeza de uma duas coisas: Primeiro, mesmo que seja 22 episódios, será uma série boa, e segundo que os personagens morrerão ao longo das seasons finales. A ideia me pareceu ser ótima, mostra quatro estudantes de direito trabalhando em casos interessantes com a liderança de uma advogada imbatível e enquanto estão envolvidos em assassinato e vendo o piloto eu percebo que é muito melhor que isso. Personagens bem distribuídos, jogos, segredos, manipulação, discurso sobre o que é ético ou não, falta de escrúpulos e esqueça o puritanismo, aqui o objetivo é defender o seu cliente.
   Votando a falar da personagem da Viola Davis, já no primeiro episódios vemos seu lado forte e impetuoso e também vemos seu lado humano, tendo certeza que eles não pouparão situações para abusar do talento dessa incrível atriz. E o bom trabalho não se mostra só nos personagens, com esse episodio fica claro que todos os plots estão para ser conectados de uma boa forma e quem também ficou se perguntando quem eles mataram? Algo que só foi revelado no final episódio, agora falta saber o motivo e como, mas já fica claro que nesta história do assassinato principal está entrelaçado a problemática vizinha do Wes e o rapaz que saiu do apartamento dela após discutiram, os dois que estão ligados com a morte da garota desaparecida do campus e encontrada na caixa d'água e o envolvimento da garota morta com o marido da Annalise que foi assassinado pelo quarteto principal.
   How to get away with murder é sem dúvida uma das melhores estreia desta fall season e acho que irá dar certo. Imagino que eles enrolem essa história do assassinato por toda temporada e que no final dela a Annalise irá descobrir, se ou ela já não faz parte de tudo, mas não vejo problema nisso, imagino que será uma temporada concisa e uma série de sucesso.
Pensado sobre a descredibilização e sucateamento do nosso ensino superior e os constantes ataques que a educação pública vem sofrendo foi produzido esse vídeo de 1min para um concurso audiovisual.

Vamos falar sobre educação, sobre política sobre lutar pela ciência brasileira e a importância das universidades públicas, assistam a esse vídeo de 1 MINUTO e ajudem a divulgar essa mensagem
https://www.youtube.com/watch?v=r6vvAPkOK5o
   O tipo de filme que começa com uma proposta boa, chega a um acontecimento de conquesquencias gigantescas e então começa a mudar seu ritmo progressivamente, surpreendendo o telespectador ao mostrar que toda a história não passa de um plano que vai muito além da vida dos envolvido, prendendo o telespectador em um jogo de manipulação muito bem armado.
O começo de Terapia de risco mostra a depressão da personagem da Rooney Mara que teve o seu marido preso por crimes fiscais e agora ela vive a um passo do suicídio. Mesmo a volta do seu marido não é o bastante para tirá-la da depressão e com isso seu psiquiatra lhe receita um remédio novo que muda sua vida, trazendo a ela o animo que faltava, só que ao decorrer do filme a personagem começa a ter sonambulismo decorrente a um efeito colateral do remédio, o que não seria grave se em uma dessas crises ela não tivesse matado o marido, um crime do qual ela não pode ser culpada já que estava dormido e quando a sociedade busca por justiça o peso cai sobre o remédio e a vida do psiquiatra que o receitou. Até aí o filme se passa calmo e quase que depressivo, então tudo muda quando o psiquiatra em questão busca por resposta e começa a perceber que nada nunca foi o que parecia ser e que ele estava envolvido em uma conspiração e começa a fazer o seu jogo para recuperar sua vida e punir os verdadeiros culpados.

   O que te define? Seria esta a pergunta mais complexa que possam te fazer ou a mais simples de se responder? Provavelmente as duas alternativas, nós nascemos, aprendemos, somos bombardeados com regras que impõe a constituição da nossa moralidade  seja pela sociedade ou pela religião , crescemos um pouco mais e descobrimos que temos a liberdade para acreditar no que quisermos, o que tende à rebeldia pelo fato de que o "certo e errado" já ter sido formado, amadurecemos mais um pouco e percebemos não saber exatamente o que nos define. Seria aquilo que nossas famílias ensinaram, a nossa interpretação do que foi dito por um líder religioso sobre escritos sagrados que devemos seguir ou o ceticismo com tudo que não seja científico? Então talvez seja o quão puritanos seguimos com a sociedade e mais ainda o quanto de hipocrisia aplicamos nisso. E deveríamos também colocar na balança o nosso grau de hedonismo? Quem sabe até levar em consideração as cores que gostamos, músicas que ouvimos, experiencias que vivemos e as que decidimos não viver. No final você pode buscar essa pergunta se perdendo em cada vertente que faz você ser quem é, apenas para quem sabe um dia rir de si mesmo ao perceber que a resposta se resume a uma única coisa, a vida é feita de escolha e nos somos definidos por nossas decisões.
   Pensando sobre o aquilo somos e concluindo que o que nos define são as decisões que tomamos para lidar com a vida, deixo de bônus o vídeo da palestra de Lizzie Valasquez, uma mulher portadora de uma síndrome rara, tão rara que só há dois casos no mundo, um conjunto de condições que a impede de engordar, rendendo a ela o errôneo título de mulher mais feia do mundo. E em tempos de padrões... É válido perguntar: No ranking da mais bonitas, como esta aqui pode ficar em último lugar? Só eu consegui ver beleza? Acho que o mundo está precisando melhorar a forma de enxergar.


   Vocês já devem ter visto por aí alguma banda conhecida fazendo um cover na radio britânica BBC One no programa Live Lounge. Pois então, sem muito a dizer, aqui sagui uma lista de alguns dos melhores covers apresentando.

Rizzle Kicks - Summertime sadness (Lana Del Rey):
   O duo britânico de hip hop Rizzle Kick pegaram a música "Summertime sadness" e deixaram do jeito que ela seria se Lana Del Rey fosse jamaicana e discípula de Jah. Quem também fez um cover dessa música foi a Miliey Cyrus.

Bastille - Mash up: Locked out of heaven; Diamonds; Niggas in Paris; Angels (Bruno Mars; Rihanna; Jay-Z Feat. Kanye West; The XX):
   A branda britânica Bastille usou a música "Locked out of heaven" do Bruno Mars como base para um mash up incrível com a música "Diamonds" da Rihanna e também introduziram "Angels" do The XX e Jay-Z, mesclando tudo em uma sonoridade um tanto que mais pesada e com um instrumental que conta até com instrumentos clássicos.

Bastille - We can't stop (Miley Cyrus):
   Outro cover do Bastille foi o do "We can´t stop" da Miley Cyrus, que ao meu ver, meu ouvir, começou com uma versão puxada para um rap e depois continua no estilo já conhecido da banda que tem ganhado casa vez mais popularidade e a versão mexe na sonoridade até da letra, que é repassada no bom e velho sotaque britânico.

30 Seconds to Mars - Bad Romance (Lady Gaga):
   Uma versão que de começar tão calma que eu quase a chamo de rockmente progressiva. Diminua o pop, coloque um pouco daquele ar não muito sombrio do 30 Seconds to Mars e teremos essa versão de "Bad romance" que não descaracteriza muito da original.

Arctic Monkeys - Hold on, we're going home (Drake):
   Arctic Monkeys em seu melhor ano, por aí com seu melhor CD que é o "AM" e ainda fazem essa versão de "hold on, we're going home" do Drake com o Majid Jordan, uma versão tão sóbria e com classe, mostrando essa fase totalmente madura dessa banda incrível, incrivelmente foda.

Kings Of Leon - Dancing on my own (Robyn):
   Saudades do King of Linons? Aqui vai uma versão da "Dancing on my own" da sueca do pop cool Robyn, uma versão ainda mais forte e sentimental que a original, se diferenciando da original principalmente por nesta versão ter o instrumental do rock para deixar a música mais limpa.

Lonely the Brave - Time after time (Cyndi Lauper):
   Um dos grandes sucessos da Cyndi Lauper ganhou uma versão que me lembrou bastante o estilo de rock que fazia sucesso na mesma época de "Time after time".

James Bay - Forever (HAIM):
   James Bay fez uma versão mais calma de "Forever" do trio californiano das irmãs do HAIM.

The Script - Chandelier (Sia):
   A banda do ex-coach do The Voice UK fez sua versão do hit "Chandelier" da Sia. E não, não conhecia a banda dele e só sabia que ele existia pelo The Voice mesmo.

Lana Del Rey - Goodbye kiss (Kasabian):
   Lana Del Rey, Lana Del Rey, sempre nos entregando boas referências, seja de filmes tão bem citados em suas letras ou seja das bandas que ela, hora ou outra, canta. Dessa vez uma boa versão da muito boa "Goodbye kiss" do Kasabian. O Kasabian também passou pelo Live Lounge e fez sua versão de, acreditem ou não, Fancy da Iggy Azelea.
   E se foi em Woodstock que se popularizou a expressão "Paz, amor e compreensão" não poderia ser outro o titulo senão "Paz, amo e mal-entendidos".

Título (br): Paz, amor e muito mais.
IMDB: 5.8.
Duração: 96 mim.
Gênero: Dramédia.
Diretor: Bruce Beresford.
Roteirista: Christina Mengert e Joseph Muszynski.

Sabe aquele filmes pouco divulgado, despretensioso e simples? Pois é, por isso que eu decidi assistir Peace, Love and Misunderstanding, a história começa com uma advoga, responsável e organizada, que recebe a proposta de divórcio do marido e, sem querer saber o que fazer, arrasta os filhos para uma fuga da sua nova realidade os levando para a casa da mãe, mãe tão diferente dela, uma mulher presa aos anos setenta, que mora em Woodstock, adepta e produtora de maconha, mãe que ela excluiu de sua vida por vinte anos. A notícia do divorcio não foi surpresa para o filho mais novo, aspirante a cineasta que aproveita a viagem para gravar um filme do qual ele não se importar em saber do que se trata, enquanto a filha, culta e vegetaria não recebe a notícia muito bem, mas logo se deixa envolver pela comunidade local e as ideologias hippies de sua avó. Um dos pontos altos do filme é a trilha sonora que é bastante previsível e as referencias aos anos setenta não estão apenas nas músicas, mas também nos costumes hippies, os protestos na rua as desavenças de ideologias mostrando o que há de remanescente em Woodstook.

   Sabe aquele filme que acaba e a única coisa que você pensa é por quê? Por que fizeram este filme? Como tiveram coragem de gastar dinheiro com isso? Quem escreveu esse roteiro? Como pôde ser tão ruim? Foi assim que eu fiquei após terminar de assistir Honeymoon, me perguntando como alguém pode acreditar que poderia ser uma boa ideia.
O Filme é estrelado por Rose Leslie, que ficou mundialmente conhecida pelo papel de Ygritte em Game of Thrones (Você não sabe nada, Jon Snow), e por Harry Treadamay, que interpreta o Dr. Frankenstein em Penny Dreadful, e foi por eles que eu decidi assistir o filme. Ao menos há um grande comprometimento dos atores principais, que são basicamente os únicos, sério, só aparece quatro pessoas nesse filme, um filme que varia de diálogos chatos, que não levam a nada a não ser ao sexo que justifica a lua de mel, à cenas tão paradas, mas tão paradas que em determinado momento a minha amiga que assistia comigo saiu e pediu para que eu narrasse o filme, ela perguntou o que estava acontecendo e eu disse nada, ela pediu para que eu dissesse o que estava acontecendo e disse que estava acontecendo realmente nada, eles estavam parados e sem conversar, sobre o que deveria ser um filme de horror, não se iludam, a única coisa assustadora nesse filme é o tempo que você vai perder da sua vida. Normalmente filmes de horror começam parados e chatos, você tem que confiar que a história vai começar a engrenar, só tem que esperar pelo desenvolvimentismo. Não sei se posso chamar aquilo de desenvolvimento e a história nunca engrena, quando chega em uma hora e vinte e dois minutos a única coisa que você consegue dizer é "Eles tem cinco minutos para justificar este filme" e não, o filme acaba sem sentido algum fazendo você se lembrar de um grande pensador que uma vez disse em sua versão dublada, Séria melhor ter ido ver o filme do Pelé.


   O clipe de "Breezeblocks" da banda Alt-J se passa de trás para frente, de imediato você tem uma ideia que será a mesma do final, o que pode fazer a ideia do clipe parecer irrelevante se formos pensar em Maquiavel que disse que os fins justificam os meios, mas o interessante é justamente ir ligando as cenas que se passaram e as que estão passando lembrando que as primeiras são as últimas enquanto tentamos entender o que está acontecendo, ao menos o motivo para aquilo.
Então, o que entenderam do clipe? Aqui está a versão reverse do reverso.

E se gostaram da música aqui está um ótimo cover acústico da música.

   "Blue Jeans" da Lana Del Rey e "Wicked Games" do Chris Isaak são músicas que deveriam se casar, a Katey oficializou esse casamento em um mashup incrível em um vídeo com uma compilação muito boa de cenas da Marilyn Monroe e filmes clássicos. Elvis só está na imagem porque como Lana disse, Elvis é meu pai e Marilyn é minha mãe.


   Não foi tão fácil descobrir sobre quem é a Katey que está cantando, mas acabei garimpando mais dois ótimos covers dela para quem estiver interessado: "Hallelujah" do Jeff Buckley; "Knocking on heaven's door" do Bob Dylan.
     Eu não costumo assistir o programa inteiro, mas eu gosto de procurar os vídeos das apresentações e quando gosto de algum candidato costumo acompanhá-lo, verdade é que os que ganham nunca fazem parte dos meus favoritos. Há pouco tempo estava buscando esses covers do The Voice e encontrei um muito bom dessa nova temporada da versão britânica, encontrei outro e outro e outro, então aqui vai uma lista das melhores Blind Auditions desta temporada do The Voice UK.




Sophie May Williams - Time after time (Cindy Lauper):

Max Murphy - Electric feel (MGMT):



Jazz Bates-Chambers - Crasy (Gnarls Barkley):

Beth McCarthy - Sexy and i know it (LMFAO):